Presidente da Samel, Luís Alberto Nicolau abre o verbo e revela fraude da Rede Globo; veja vídeo
Brasil – Na última segunda-feira (18), o presidente do Grupo Samel, Luís Alberto Nicolau, concedeu entrevista exclusiva ao programa ‘Os Pingos Nos Is’, da Jovem Pan News. Na ocasião, Nicolau debateu sobre o uso Proxalutamida no combate à Covid-19 e revelou a perseguição sofrida pela Rede Globo.
Inicialmente, Luís Alberto Nicolau pontuou que o Grupo Samel não foi responsável pela pesquisa científica e nem sequer foi financiador da mesma. A pesquisa é de autoria do renomado médico Flávio Cadegiani e foi aprovada pela Comissão Nacional de Ética em Pesquisa (Conep) para ser testada em pacientes infectados com o coronavírus.
Foi quando a Samel foi procurada, no auge da pandemia, para ser um campo de estudo. Após uma rigorosa avaliação do corpo técnico, a rede hospitalar aceitou contribuir com a pesquisa.
Os números, constantemente divulgados, mostraram que com o uso da Proxalutamida o número de mortes e internações caíram na capital. No entanto, após o Presidente Jair Bolsonaro se manifestar a favor do uso do medicamento, o Grupo Samel passou a ser perseguido pela Rede Globo.
“O remédio passou a ser demonizado, principalmente pela Rede Globo. A Rede Globo passou a ter ataques sucessivos contra o remédio e contra a nossa instituição, levantando muitas calúnias. Isso inclusive foi ponto de briga judicial entre a Samel e a Rede Globo”, afirmou Luís Alberto Nicolau, que ainda ressaltou que a emissora foi derrotada na justiça.
Segundo Luís Nicolau, a Rede Globo foi condenada por litigância de má fé, por supostamente ter fraudado um documento da pesquisa, pondo a logotipo da Samel no mesmo.
Diante da conduta da emissora, o presidente da Samel definiu que a luta pela vida foi politizada, visto que a Globo passou a supostamente perseguir um medicamento eficaz apenas para atacar o presidente.
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