Prefeito de Codajás deixa ex-vereador Riccelli Ferreira tomar todas as decisões da prefeitura
Amazonas – Considerado o homem que manda na prefeitura da Terra do Açaí, o ex-presidente da Câmara, que teve suas contas reprovadas de quando era presidente, e entrou no rol dos fichas sujas na época. Ricceli Ferreira tem sido o dedo que direciona o prefeito Antônio Ferreira nas principais decisões frente à prefeitura de Codajás.
A prova disso, foi o disparate ocorrido num dos pregões realizados pela atual gestão, onde Ricceli, direcionou o pregão para a empresa J.J. DA SILVA ALIMENTOS – ME, inscrita no CNPJ: 84.084.342/0001-27, pertencente ao próprio irmão. Outorgada no Pregão Presencial nº 003/2021, no valor de 161.947,75 (CENTO E SESSENTA E UM MIL REAIS, NOVECENTOS E QUARENTA E SETE REAIS E SETENTA E CINCO CENTAVOS), para a compra de gênero alimentício.
Ninguém sabe se a bagatela de quase R$ 170 mil, é vista com bons olhos pelo prefeito, pode ser que seja uma desatenção por falta de conhecimento, ou, uma grande chantagem imposta pelo ex-vereador Ricceli, afinal, além desse prodígio de acolher imoralmente a empresa do irmão, Ricceli também tem sido visto como o braço direito do prefeito, com aquela velha “moral de primeiro ministro” de prefeitura de interior, que, manda e desmanda no patrão.
Conforme uma pessoa com cargo comissionado que não quis se identificar, o descontentamento estar em sua quase totalidade de vários secretários que não aguentam verem as artimanhas maldosas, o lado ambicioso de poder financeiro e a falta de humanidade do secretário Ricceli. Ele também é o atual secretário de apoio do município, porém, permanece fora de Manaus sem assumir de fato a pasta sediada na capital, da qual é titular.
Deixando a mercê da própria sorte, pessoas carentes que precisam vir a Manaus e não encontram o devido apoio da prefeitura. A casa que já deveria estar funcionado desde o início da gestão, não funciona e muito menos oferece apoio de fato como deveria aos munícipes.
O povo está farto de secretários que mandam mais do que os prefeitos.
