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Vereadora denuncia ao Ministério Público bloco de carnaval que blasfemou Jesus Cristo; veja vídeo

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Vereadora denuncia ao Ministério Público bloco de carnaval que blasfemou Jesus Cristo; veja vídeo

Brasil – Uma polêmica durante um bloco carnavalesco em Porto Alegre, capital gaúcha, virou alvo de denúncia no último domingo (26/1) por parte da vereadora Mariana Lescano conhecida por suas posições conservadoras e anti-comunistas. A vereadora, que também é policial penal, utilizou suas redes sociais para expressar sua indignação e anunciar que já havia identificado e denunciado alguns dos envolvidos ao Ministério Público.

O caso envolve um integrante do Bloco da Laje, um coletivo carnavalesco de Porto Alegre, que se apresentou em uma performance que muitos consideraram blasfema. No vídeo que circulou amplamente nas redes sociais, um homem, autodenominado “multiartista”, aparece em uma encenação que parodia a crucificação de Jesus Cristo. Vestido com uma coroa de espinhos nas cores do arco-íris da bandeira LGBT, ele canta “Pregadão”, uma música do bloco que repete o refrão “Vamos tirar Jesus da cruz… Eu vou tirar Jesus da cruz”, enquanto se despi até ficar apenas de sunga, imitando a crucificação diante da audiência.

A vereadora Lescano não poupou críticas, afirmando em seu post: “STRIPTEASE DE JESUS EM PORTO ALEGRE: JÁ DENUNCIEI AO MP. Já identifiquei alguns dos envolvidos e denunciei ao Ministério Público, pra que investiguem os fatos e responsabilizem todos que cometeram esse absurdo. NÃO iremos tolerar esses crimes em Porto Alegre-RS!”

A performance gerou uma onda de reações nas redes sociais, com muitos internautas, especialmente aqueles se identificando como cristãos, expressando sua revolta. Comentários como “Já aconteceu isso uma vez, em Sodoma e Gomorra, já houve o dilúvio e mesmo assim a humanidade continua a zombar de Deus” e “Vamos ver o deboche no dia do julgamento! Meu Jesus não tá na cruz, Ele é um Deus vivo” ecoaram a indignação de muitos. A crítica também se estendeu ao que alguns percebem como uma falta de ação por parte das autoridades, com perguntas como “Cadê o MP [Ministério Público] que não faz nada, STF [Supremo Tribunal Federal], senadores e deputados federais? Se fosse alguém de direita com Bíblia, vendedor ambulante iria preso”.


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