“Vereadora bananeira!”: Juh Campos é acusada de dar calote em trabalhadores de Presidente Figueiredo; veja
Amazonas – A vereadora Juh Campos, eleita em 2024 como a mulher mais votada nas eleições municipais de Presidente Figueiredo, conhecida como a “Terra das Cachoeiras”, está sendo alvo de duras críticas em grupos de WhatsApp. Um áudio que começou a circular nesta sexta-feira (27) traz denúncias sobre o suposto descumprimento de compromissos de campanha, como o pagamento de colaboradores e a nomeação de cargos comissionados prometidos.
No áudio, a vereadora é acusada de não honrar suas dívidas com pessoas que trabalharam durante a campanha eleitoral. A denunciante ainda cobra responsabilidade política e critica a postura pessoal de Juh Campos:
“Paga o povo que trabalhou! Cumpre os cargos comissionados que prometeu e para de falar merda na beira do bar”, disse.
A mensagem segue com ataques mais intensos, alegando que a vereadora deve pequenas quantias, como R$ 500, enquanto ostenta receber valores maiores.
“Tem gente que tu tá devendo aqui R$ 500 reais, mas toda semana tu te gaba que vai pegar R$ 10 mil reais na casa do João. Então começa a pagar as pessoas, honra teus compromissos, senão tu vai ser vereadora bananeira durante 4 anos”, disse.
Além disso, o áudio sugere que a vereadora estaria frequentemente em bares, discutindo assuntos que, segundo a denunciante, prejudicam sua imagem política e pessoal. As acusações a classificam como “arrogante” e “prepotente”, ressaltando que seu comportamento está sendo observado pela população.
“Tu é um ser humano medíocre, de pensamento e coração, e todas as pessoas estão tendo a oportunidade de ver o tamanho da tua mediocridade”, finalizou.
Veja:
Repercussão na cidade
Juh Campos foi eleita com um discurso de renovação e compromisso com a comunidade. Sua expressiva votação, que a consagrou como a mulher mais votada no município, gerou expectativas entre os eleitores. Contudo, as recentes denúncias indicam um possível desgaste em sua imagem política.
Até o momento, a vereadora não se manifestou oficialmente sobre as acusações. A repercussão do caso reacende o debate sobre a ética e a responsabilidade de representantes públicos no cumprimento de promessas de campanha e na gestão de suas relações com a comunidade.