Justiça nega pedido de atendimento médico particular a delegado que matou advogado
Manaus – A defesa do delegado da Polícia Civil (PC) Gustavo Sotero, que matou o advogado Wilson Justo Filho no Porão do Alemão, teve o pedido de saída para atendimento médico particular negado.
De acordo com a advogado de Sotero, Carmem Romero, o criminoso está muito abalado e tem sentido muitas dores em decorrência do soco que levou no dia do crime.
Sotero possui plano de saúde e esperava poder sair da carceragem na Delegacia Geral, porém a juíza Mirza Telma indeferiu o pedido e informou que na unidade onde ele se encontra preso há setor médico para atendê-lo.
“Deve ser tratado com igualdade de condições com os demais presos nas mesmas condições, de maneira que o seu cargo de delegado de polícia não o diferencia dos demais presos provisórios”, informou a magistrada no despacho.