Mãe é presa após deixar filhas no carro por 15 horas com calor de 48°c
Entenda o triste caso destas meninas de apenas um e dois anos que foram mortas por maus tratos da própria mãe
A mãe Amanda Hawkins do Texas nos Estados Unidos foi condenada a 40 anos de prisão pela morte de suas duas filhas, Addyson, dois anos, e Brynn, um anoAs meninas morreram após Amanda tê-las deixado por quinze horas em um carro sob um calor de 48° C.
O triste caso ocorreu em junho de 2017 e a condenação de Amanda aconteceu em setembro deste ano, mas só foi revelada publicamente no último domingo (16/12) pelo jornal britânico Daily Mail.
Durante o julgamento, detalhes do terrível caso foram revelados. Segundo o promotor, Amanda deixou as filhas no carro sem água e sem comida por cerca de 10 a 15 horas e com uma temperatura de 48°. Isto fez com que as meninas tivessem uma morte lenta e muito dolorosa.
Ainda de acordo com o promotor, Amanda deixou as filhas no carro enquanto saiu para fumar maconha.
Ela deixou as meninas sozinhas dentro veículo às 2:30 da madrugada e só voltou para retirá-las a tarde quando a temperatura interna do carro marcava 48°.
Ao retirar as meninas, elas já estavam passando muito mal e sofrendo com desidratação e outras complicações.
Mas ao invés de chamar uma ambulância ou leva-las ao hospital imediatamente, Amanda deu um banho nas meninas, trocou as roupas delas e então procurou na internet sobre tratamentos para as filhas.
Amanda só levou as filhas para o hospital no dia seguinte, 8 de junho de 2017, mas elas não resistiram e acabaram falecendo no próprio hospital.
No hospital San Antonio em San Antonio, a mãe ainda tentou encobrir os maus tratos alegando para os médicos que as meninas haviam passado mal após terem cheirado uma flor no parque.
Durante o julgamento do caso, o juiz responsável N. Keith Williams afirmou em sua sentença:“Em nossa comunidade, as pessoas tratam seus animais de estimação melhor do que você tratou suas filhas. Essas menininhas encantadoras ainda estariam aqui se você não tivesse cometido este crime”.